VITIMA 1
Gabriel Manson,Foram 29 transferências, com valor total de R$ 338.287,00.
História de Gabriel Manson
Conheci Gabriel Manson no site Amor&Classe na metade do mês de janeiro de 2020. Ele se apresentou como um engenheiro de 56 anos, canadense de Hamilton, mas morando em Toronto, viúvo desde 2015 (foi casado por 24 anos), que estava iniciando um trabalho em Santos, SP. Disse já ter feito um trabalho em Santos no ano de 2018, que era consultor privado trabalhando como freelancer, que fazia manutenção em navios e venda de máquinas e equipamentos de embarcações, e que havia voltado em janeiro de 2020 para realizar um trabalho com máquinas que bombeavam óleo, relacionadas ao petróleo, para a companhia Oil and Gas Logistics Coordinator Ryder Canadá Inc, com um contrato até outubro de 2020. Também comentou que no Brasil havia um bom campo para expandir e que planejava morar aqui, e abrir uma empresa. Relatou que estava embarcado em um navio no oceano. Conversamos pelo site de relacionamentos algumas vezes e em seguida passamos a conversar por email (gabrielmanson.ca@gmail.com). Ele se mostrava muito gentil e alegre em nossas conversas, que passaram a ser diárias ainda a partir do início de fevereiro. Logo ele pediu para eu sair do site, dizendo que já estávamos mantendo uma amizade promissora. Ele contava de sua vida, da mãe e do irmão paraplégico, da senhora que ajudava a cuidar do irmão, que tinha apenas um amigo (Austin) e falava sobre a vida, cultura e costumes do Canadá. No início de fevereiro de 2020 começamos a conversar diariamente por whatsapp no número + 1 (917) 745-4353. Nessa época ele enviou fotos, e dizia que a internet era ruim para fazer chamadas de vídeo. Ainda assim, fez uma chamada de vídeo para nos conhecermos pessoalmente, que durou uns 3-4 min e em seguida a chamada foi desligada, segundo ele por causa da internet. Disse que terminaria o trabalho no fim de março e viria para a minha cidade para estreitarmos o relacionamento. Era sempre muito educado, atencioso e usava palavras doces e carinhosas, fazia muitas vezes menção sobre a necessidade de se relacionar com respeito, sinceridade, confiança e bom entendimento. Mandava músicas românticas no final das mensagens. Dias depois ele disse que a máquina (ROV Hercules) que usava em seu trabalho tinha quebrado e precisava adquirir outra, pois a companhia para quem ele trabalhava iria checar o trabalho no início de março e sem a máquina ele não poderia concluir tudo. Disse que seus cartões de crédito não funcionavam lá onde estava, que teria que assinar documentos no seu banco e só poderia fazer isso quando voltasse pro Canadá. Mencionava que tinha problemas de internet para fazer login no seu banco. Pediu que eu enviasse dinheiro para adquirir uma nova máquina e terminar seu trabalho para em seguida nos encontrarmos. Disse que tinha pedido ajuda a seu amigo Austin várias vezes, mas que ele não respondeu, e então que ele só poderia contar comigo. Eu disse que não tinha o dinheiro e ele pediu que eu achasse um jeito, para pedir aos meus amigos porque era urgente e que ele me devolveria assim que desembarcasse, no início de março. Mandou os dados bancários de uma pessoa que disse ser um oficial do navio, e pediu para eu fazer a transferência bancária. Como eu não consegui todo o valor, transferi uma parte e ele disse que seu amigo Austin enviaria o restante. A partir desse dia ele passou a fazer chamadas por whatsapp diariamente. Dois dias depois ele me avisou que as autoridades portuárias de Santos estavam exigindo que ele pagasse uma taxa para desembarcar a nova máquina e levá-la até o navio, alegando que era o valor cobrado por serviços de seguro e de manutenção. Disse que se sentia muito fraco e que não sabia como resolver isso, que estava desesperado e, pela segunda vez, me pediu ajuda. Fiz uma transferência para o mesmo “oficial do navio”. Ele disse que a máquina chegou no fim de fevereiro, e que me pagaria todo o valor assim que chegasse a terra, após conclusão do trabalho, na primeira semana de março. Mas nos últimos dias de fevereiro ele me avisou que após desembarcar em Santos ele teria que ir a Turquia na 1ª semana de março receber o dinheiro de uma companhia turca com a qual tinha um contrato de uso das máquinas e de lá voltaria para o Canadá. Disse que usaria o dinheiro que recebesse da companhia turca para abrir uma empresa no Brasil. A essas alturas ele já dizia todos os dias que me amava, que eu era um presente de Deus na sua vida, que sonhava comigo, e que fazia questão de devolver meu dinheiro logo. Além disso, pediu para sermos amigos no Facebook e no Instagram, e eu aceitei. Ele me avisou que planejava ficar uma semana na Turquia, na cidade de Mersin. Avisou que seu whatsapp não estava funcionando quando chegou a Turquia e pediu que eu passasse a falar com ele por Hangout, mas na metade de março mandou um novo número de celular (+90 553 699 22 91) e passamos a trocar mensagem de whatsapp. A partir daí começava a maior história de tortura psicológica que vivi. Dias depois ele mandou um email dizendo não estar confortável para me fazer um pedido, mas que não tinha escolha, pois era urgente e ele confiava a sua vida a mim, porque eu era a pessoa mais importante na vida dele. Disse que teve reunião com a companhia turca e foi informado que algumas máquinas não tinham funcionado bem e que, para que a empresa fizesse o pagamento, ele teria que substituir as máquinas que não funcionaram porque isso estava no contrato. Contou que depois de juntar tudo o que ele tinha, conseguiu apenas uma parte do dinheiro, e também pediu ajuda para seu amigo Austin e seu pastor, que colaboraram, mas pediu que eu enviasse o restante. Fez o pedido de novas máquinas na China com um depósito e disse que as máquinas chegariam no meio de março, mas que ele só conseguiria liberar a entrega se pagasse o valor restante. Ele disse que não tinha mais dinheiro e não teria como conseguir, e que eu era a única pessoa que poderia ajudar. Então, ele pediu que eu fizesse um empréstimo. Disse que precisava da minha ajuda, pois estava fraco e muito deprimido. No dia seguinte mandou pra mim a cópia do contrato, para que eu me certificasse de que ele dizia a verdade. Ele disse que o gerente do hotel em que estava (Aydin Haken) tinha feito um empréstimo para ajudá-lo, mas que não seria suficiente para pagar todo o valor. Fiquei com pena de sua situação e fiz uma transferência para uma pessoa que ele indicou, num banco no Brasil, “para me facilitar”. Também conversávamos por Hangout e ele disse que deveria pagar uma taxa, e então pediu que eu fizesse uma nova transferência para a mesma pessoa anterior dizendo que tão logo ele recebesse o pagamento da companhia turca, me pagaria. Ele me telefonou via whatsapp várias vezes nesse e nos dias próximos. Nessa ocasião eu fazia um tratamento de radioterapia e não tinha tranquilidade para manter o foco ou ter discernimento. No fim de março disse que seu smartphone caiu e quebrou e que estava usando um Thuraya, que não fazia vídeo chamada, nem mandava foto. Seguimos conversando diversos assuntos (Covid 19, comidas e bebidas preferidas, férias dele em Dubai, etc.). No começo de abril disse que deixaria o hotel para instalar as máquinas que haviam chegado, que tinha contratado quatro trabalhadores para ajudá-lo, e que retornaria ao hotel quando terminasse o trabalho. Mas dois dias depois enviou um whatsapp dizendo que receberia o pagamento da companhia turca, mas que não poderia acessar o dinheiro de sua conta e queria que eu entrasse na conta e fizesse a operação, inclusive que conversasse com o gerente por email. Disse que queria transferir o dinheiro que me devia e também o dinheiro que devia aos trabalhadores que contratou. Assim, eu entrei em contato com o Sr Atta Willians, oficial de contas do Great Citizen Banc pelo link e dados de conta que Gabriel me forneceu (Username:gabrielbrain, Password:64gabrielmanson, Security question: Qual foi o primeiro livro que você leu? Answer: Romance, https://greatcitizenservice.000webhostapp.com.banking,). Quando a companhia turca fez o pagamento e o dinheiro estava na conta dele, pediu pra eu acessar a conta e transferir para a minha conta o valor para pagar o que me devia e para pagar os trabalhadores que havia contratado. Eu acessei o banco, vi descrito que ele tinha um pouco mais de U$ 1,500,000.00 na conta e ele ia me orientando por whatsapp, enquanto eu fazia a operação no meu computador, até que o banco solicitou um código (AAN code – número de autorização da conta) para concluir a operação de transferência e Gabriel pediu que eu entrasse em contato com o banco por email (greatcitizenbank@protonmail.ch) solicitando o código. Em poucas horas recebi um email do banco confirmando o valor da conta do Gabriel e informando que para o banco liberar o código AAN seria necessário pagar uma taxa. A partir desse momento Gabriel começou a me pressionar, me aterrorizar para que eu conseguisse novo empréstimo, já que ele estava na iminência de acessar o dinheiro e poder me pagar e ele jurava que me pagaria tudo, que não tinha mais a quem pedir ajuda, e que se eu não ajudasse, ele não sobreviveria na Turquia e não poderia pagar os trabalhadores que contratou. A partir daí ele escrevia dizendo que só chorava, que estava deprimido e confuso e que sua vida havia se tornado impossível. Implorava para eu fazer novo empréstimo e dizia que sabia que eu poderia fazer um novo empréstimo porque já tinha feito um. Continuava a me pressionar, telefonava, e disse que se sentia envergonhado por me pedir ajuda, e que nunca mais me pediria ajuda de novo. Então, eu fiz um novo empréstimo e enviei para a pessoa que o oficial de contas indicou. Gabriel disse, então, que eu teria 100% de garantia que ele me pagaria, mas no dia seguinte o oficial de contas me mandou email comunicando que tinha recebido o valor referente ao código AAN, mas que agora eu deveria pagar uma nova taxa para obter o código COT (COT code – código para pagamento do custo de transferência). Gabriel chorava e dizia que pedia ajuda a Deus! Jurou que mudaria de banco quando voltasse ao Canadá, e quando se referia ao dinheiro de tinha em conta, dizia ser o “nosso” dinheiro. Começou a passar mal, dizia que respirava mal, que não aguentaria, e me implorava para pagar mais essa taxa. Mais uma vez eu cedi, fiz novo empréstimo e enviei para a pessoa indicada pelo oficial de contas do banco. Mas no dia seguinte, recebi outro email do oficial de contas do banco dizendo que para concluir a operação seria ainda necessário pagar para mais uma taxa (TAX code - para a transferência ser concluída com sucesso). Não havia como prosseguir, e Gabriel parecia compreender, pedindo que eu ficasse calma, já que a essas alturas eu passava muito mal. Foi aí que Gabriel disse que eu tivesse paciência, que ele resolveria tudo quando voltasse ao Canadá, e que então o banco devolveria o dinheiro. Daí ele propôs que eu enviasse para ele um novo valor bem alto para que ele pagasse o hotel, os trabalhadores, o empréstimo que o gerente do hotel havia feito e, finalmente, saísse da Turquia. Ele me telefonava pedindo, insistia, implorava, chorava, etc. Ele pedia para eu ser forte e paciente, e dizia que eu estava salvando a vida dele e que ele me pagaria tudo o que devia! Nessa ocasião enviou outra conta bancária pra eu fazer a transferência, que tive que fazer em duas vezes devido ao valor elevado. Não parou por aí e embora ele continuasse gentil, educado e amoroso todos os dias, e agradecesse minha ajuda insistentemente, continuou a pedir dinheiro. A partir de então, observei que apesar do meu grande esforço em ajudar, percebi que nada mudava, e Gabriel continuava a me pedir mais e mais dinheiro, por diferentes motivos. Eu desconfiei, passei a perceber incoerências e mentiras, mas nesse momento eu me sentia fraca, sozinha, sem ter com quem contar e sem conseguir reagir. Fiquei doente, tive depressão, fortes dores musculares, taquicardia e pressão alta, dormia mal e comia mal. Eu tinha medo e me sentia ameaçada. Fui tentando empurrar a situação até que eu achasse uma saída, mas a situação perdurou até o fim de 2020, quando então ele sumiu e eu pude então voltar a respirar e a dormir. Ainda em abril, Gabriel disse que não conseguia comprar a passagem aérea usando as milhas por causa da covid19 e pediu para eu enviar o valor da passagem e da alimentação no percurso até o Canadá. Eu dizia que não tinha dinheiro, chorava e passava mal, e ele pressionava muito, até que disse que o gerente do hotel emprestaria uma parte se eu enviasse o restante, e eu fiz mais uma transferência. Ele disse que comprou a passagem, mas no dia seguinte, disse que não conseguiu fazer a reserva do vôo porque os aeroportos da Turquia estavam fechados por causa da covid 19, mas finalmente conseguiu marcar o vôo para o fim de abril. Mandou foto da passagem aérea. Disse que na hora de embarcar a imigração turca deteve os documentos dele e exigiu o pagamento de uma taxa para sair do país. Pediu que eu vendesse meu carro e transferisse o valor pra ele. Eu estava doente e passava muito mal, e dizia que não tinha dinheiro. Então ele disse que a senhora que cuidava de seu irmão emprestaria uma parte do valor, e passou a me pedir que fizesse mais um empréstimo para enviar o restante. Ele chorava e pedia meu dinheiro. Por fim, disse que o irmão venderia coisas na casa para conseguir uma parte do valor e disse que o gerente do hotel também emprestaria uma pequena parte, se eu enviasse o restante, que foi enviado. Mas no dia seguinte disse que quando o irmão ia ao banco para enviar o dinheiro foi atacado por ladrões que lhe machucaram muito e roubaram o dinheiro. Então ele pediu chorando que eu enviasse mais dinheiro e eu estendi o tempo dos empréstimos pra fazer a transferência. No início de maio, ele disse que as autoridades turcas exigiam que ele tivesse um advogado para representá-lo. Ele achou um advogado que cobrou caro para preparar os documentos e pagar as taxas, que enviei no início de maio. Em seguida ele me pediu dinheiro para alimentação dizendo que não tinha dinheiro para comer e estar no hotel até junho e fiz nova transferência. Mas logo depois ele me comunicou que estava desesperado porque que o advogado estava com covid19 e faleceu, sem submeter os documentos para a imigração, o que significava que Gabriel teria perdido todo o valor que havia pagado. Ele conseguiu um novo advogado, que cobrou mais caro ainda e fiz novas transferências para esse pagamento. Mas a imigração turca não aceitou seus documentos e solicitou documentos do Canadá, o que significaria pagar mais uma elevada taxa, e ele pedia que eu fizesse outro empréstimo, e pressionava muito. Ao mesmo tempo dizia que estava mal e o gerente do hotel me mandou mensagem e foto avisando que Gabriel estava internado no hospital havia 2 dias. No início de julho fiz três transferências, que não alcançavam o valor das taxas, e então, pedi mais um empréstimo e ainda assim não consegui todo o valor, mas ele disse que conseguiria o restante do valor para pagar à exigência da imigração com a ajuda do gerente do hotel. O gerente acabou não cumprindo o prometido, e no meio de julho completei o valor exigido, já que ele chorava e me implorava. Mas ele disse que após efetuar o pagamento, o oficial da imigração exigia uma nova taxa para registro dos documentos e para liberar o passaporte. Ele ficou muito deprimido e triste, mas dizia não ter saída porque eram exigências de país árabe, diferentes do mundo ocidental, e que ele tinha que pagar para poder sair da Turquia em paz. Eu fiquei desesperada, sentia que estava sendo consumida, que estava morrendo, percebia o que estava acontecendo e não conseguia reagir. Nesse momento eu sabia o que estava acontecendo e não conseguia acreditar. Me sentia fraca, sem poder reagir, acordava assustada e com medo à noite. Sentia culpa e vergonha de ser tão burra, e só queria que tudo acabasse, queria morrer. Mas uma vez mais os seus choros e apelos implorando me convenceram, pois ele jurava que me pagaria tudo que devia. Após fazer o pagamento à imigração turca, ele disse que o Ministério de Relações Exteriores da Turquia exigiu outra taxa para aprovar sua saída do país. Achei que eu fosse morrer. Sofri muita pressão, mas acabei fazendo nova transferência, já que ele disse que o advogado emprestaria o restante. Qual não foi minha surpresa quando no dia seguinte ele disse que a pessoa que foi retirar o dinheiro que transferi foi atacada por assaltantes na saída do banco. Nesse dia passei tão mal que tive que ir ao pronto-socorro. Dias depois ele disse que a pessoa que foi atacada ao ir ao banco receber o dinheiro iria devolver uma parte, e então que eu teria que ajudar com o valor restante. Fez muita pressão para eu mandar o valor que faltava, mas como eu não tinha como conseguir, ele insistia e pressionava, até que cedi. Disse que o advogado ajudaria com uma parte do valor e que eu “só” precisaria conseguir o restante para completar o alto valor. Ele pressionava tanto que em, supostamente no seu aniversário (30/09/20), eu transferi mais um valor. Disse que foi fazer o pagamento junto com o advogado, mas exigiram mais dinheiro, dessa vez para o conselho de receita fiscal. No início de outubro disse que o irmão havia economizado e emprestaria um pouco de dinheiro. Pedi dinheiro emprestado e transferi mais uma vez, mas ele ainda precisava de mais para completar o valor exigido. No início e no meio de novembro fiz mais duas transferências. Mas quando ele foi fazer o pagamento ainda exigiram um valor adicional, que deveria ser pago até a 1ª semana de dezembro, caso contrário o valor a ser pago seria dobrado. Ele se dizia deprimido, muito mal, que não queria passar Natal na Turquia. Ele disse que o celular não funcionava mais e que ia a um cyber café para me mandar mensagem. Sua ultima mensagem por celular foi na 3ª semana de novembro, quando então passamos a falar só por Hangout. No início de dezembro fiz a última transferência. Ele mandou mensagem por Hangout dizendo que tinha sido atropelado e estava no hospital, que usou o dinheiro que enviei para cobrir as taxas do hospital, mas que precisava ainda mais dinheiro para quitar a dívida do hospital. Eu disse que não tinha mais nada. Finalmente acordei!
Foram 29 transferências, com valor total de R$ 338.287,00.
é um perfil de namoro falso
Aí, eu pergunto…. O que esses criminosos ainda fazem no Brasil????
GOLPE DE COMPRA DE MÁQUINAS E DESPESAS DE HOTEL
VALOR DO GOLPE R$ 278.330,00
https://gkscanonline.com/2020/01/25/golpe-do-envio-de-dinheiro-para-compras-de-maquinas/
SCAMMERS QUE RECEBERAM ALGUNS DEPÓSITOS E NOTAMOS EM BUSCA NA INTERNET COM PROCESSOS
Nome: Jurirat Muangkala
Encontramos Processo Criminal por Trafico de Drogas
TRF-3 16/07/2014 – Pg. 13 – Judicial ii – trf | Tribunal Regional
16 de jul. de 2014 – APTE : JURIRAT MUANGKALA reu preso. ADV : SP0000DPU DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (Int.Pessoal). APDO (A): OS MESMOS.
Encontramos Processo Criminal por Tráfico de Drogas
Desembargador Federal ANDRÉ NEKATSCHALOW
MATEA BRAIM reu/ré preso(a)
SP242384 MARCO ANTONIO DE SOUZA e outro(a)
Justica Publica
00050884820154036119 4 Vr GUARULHOS/SP
EMENTA
PENAL. PROCESSUAL PENAL. TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS. MATERIALIDADE E AUTORIA
COMPROVADAS. DOSIMETRIA. PENA-BASE. NATUREZA E QUANTIDADE DA DROGA. 14.939 COMPRIMIDOS,
PERFAZENDO 4.183G DE ECSTASY. EXASPERAÇÃO. CONFISSÃO. NÃO INCIDÊNCIA. REDUÇÃO DO § 4º DO
ART. 33 DA LEI DE DROGAS. INADMISSIBILIDADE. REGIME. ISENÇÃO DA PENA DE MULTA E DE CUSTAS.
INVIABILIDADE. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
Encontramos Processo Criminal e pedido de deportação
PORTARIA Nº 1.853, DE 29 DE OUTUBRO DE 2018
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. 202 do Decreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº 08018.001552/2014-61, do Ministério da Justiça, resolve:
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, §1º, inciso II, e §2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, NADEZHDA EMILOVA VLADIMIROVA, de nacionalidade búlgara, filha de Gmil Vladimitov Ichkov e de Elena Dimitrova Rashkova, nascida na República da Bulgária, em 15 de abril de 1970, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeita no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 11 (onze) anos e 8 (oito) meses, a partir de sua saída.
Encontramos Processo criminal
RELAÇÃO Nº 0144/2018
Processo 0014806-87.2018.8.26.0041 (apensado ao processo 0004540-41.2018.8.26.0041) (processo principal 0004540-41.2018.8.26.0041) – Indulto – Execução Penal – Nonceba Nyikilana – Ciência à Defesa sobre a decisão retro. – ADV: ANGELA MARIA PERRETTI (OAB 125488/SP)
Encontramos portaria de 2019, assinado por Sergio Moro para Deportar essa criminosa.
E – Mails usados pelos scammers
e-mail dele Gabriel: gabrielmanson.ca@gmail.com
e-mail mãe Caterina Manson Stacey: c_stacey.ca@yahoo.com
e-mail’s usados para transferência de dinheiro para pagamento de impostos para o Porto de Santos:
courierexpressdelivery@fastmail.org
taxrevenue.ca_sent@aol.com
Quando finalizou o trabalho na Turquia ele disse que era para eu entrar em contato com este e-mail para disponibilizar o dinheiro, então teve mais transferências (payment of A.A.N.) eu vou encaminhar o e-mail:
greatcitizenbank@protonmail.ch
Foi aberta uma conta offshore para o recebimento do dinheiro na Turquia:
O número do Celular (+905310138166)
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