sexta-feira, 29 de junho de 2018

Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de "namoro pela internet"

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http://infielatento.blogspot.com/2014/01/mulheres-enganadas-via-internet.html

Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de "namoro pela internet"


(Não deixe de ler as atualizações ao final deste artigo, bem como Direitos das Mulheres sob o Islão e os links associados)
Quem não gosta de um romance, não é mesmo? Principalmente as mulheres que, eu creio ainda em sua maioria, sonham com um relacionamento mais duradouro. Isso ainda é possível, mesmo com toda a propaganda que parece exigir que as mulheres assumam um papel mais liberal, onde o "ficar" (ou seja, o sexo livre) seja mais importante que o "relacionar." Os homens, é claro, também são afetados por isso. Mas, neste artigo eu vou me focar nas mulheres porque são elas os alvos dos homens muçulmanos (pois só eles podem se casar com não-muçulmanas, ao passo que as muçulmanas só podem se casar com muçulmanos).

Tem existido uma febre de redes sociais de namoro via internet. E muitas destas redes têm levado mulheres não-muçulmanas em geral, e as brasileiras em particular, a tomarem atitudes que as fazem se arrepender mais tarde.

As mulheres mais carentes afetivamente se deixam levar pelo impulso incial e acabam se lançando em uma aventura desconhecida, condenada a crises de relacionamento devido às tremendas diferenças culturais, diferenças estas que têm um fundo religioso por parte dos muçulmanos (veja aqui um resumo dos direitos das mulheres sob o islão).

Em 2004, Daniel Pipes, do Middle East Forum, escreveu um artigo no seu blog intitulado Advice to Non-Muslim Women against Marrying Muslim Men (Conselho para as mulheres não-muçulmanas não se casarem com homens muçulmanos link). Este artigo se mantém atualizando com mais de 11 mil comentários, a maioria vindo de mulheres não-muçulmanas expondo as suas experiências negativas como esposa de muçulmanos, notadamente quando vivendo em comunidades islâmicas (sejam em países muçulmanos ou sejam em guetos islâmicos no ocidente - os muçulmanos tendem a se agruparem ao redor de uma mesquita).

Muitos dos problemas relatados têm a ver com o fato de que o islamismo é impresso nos muçulmanos desde o berço como se ele se tornasse parte do DNA. Os preceitos básicos ficam arraigados e é muito difícil extirpá-los. De modo que um ou mais destes preceitos religiosos poderão aparecer no comportamento do marido muçulmano: a esposa é propriedade do marido; a palavra ou opinião da esposa vale menos; o marido tem o direito de ter relações sexuais com a esposa quando ele quiser; o marido pode punir a esposa rebelde, inclusive bater nela; a esposa pode se ver envolvida em um relacionamento poligâmico; os filhos são propriedades do homem, que detém o direito à guarda; os filhos são muçulmanos, e devem ser educados como tal.

Os problemas citados acima têm uma grande probabilidade de surgirem. Mas não apenas estes. Outros problemas são:
  • que o casamento arranjado pode ser um truque para que o homem muçulmano imigre para o Brasil, ou
  • para forçar a futura esposa e se tornar muçulmana, recitando a shahada (e, lembre-se, é proibido a um muçulmano(a) deixar de ser muçulmano - ler mais sobre isso em apostasia), deste modo aumentando a base islâmica no Brasil. 
Um teste para alguma mulher que por ventura esteja se envolvendo sentimentalmente com um muçulmano e pensando em se casar com ele. Fale sério com ele um dia e imponha uma dessas condições: (a) nossos filhos irão escolher a religião deles; ou, (b) nossos filhos serão cristãos. Veja a reação dele, como ele vai pular fora ou vai simplesmente "esfriar" rapidinho com essa idéia de casamento. E se ele quiser te convencer a se tornar muçulmana para você se casar com ele, exija que ele se torne cristão para se casar com você. Faça estes testes.